
O guião da História que vai seguir, intitulada SEMÂNTICA PERSECUTÓRIA, constitui um guia vivo acerca da prepotência e mau carácter humano.
O cenário é retirado do período de dois anos de vivência subordinada a um chefe autoritário detentor de confusas qualidades de chefia, semeador de autoritarismo, coorporativista, e, douto de outros dons como a infalibidade.
Infestado de vícios que fazia menção de ostentar e gabar, como o fumo e o alcool, para além de outros por enquanto invisíveis.
Na organização onde decorre a epígrafe não se escolhem os chefes.
Infelizmente, pois preferia optar por um chefe implacável, frio e autoritário mas racional do que um figurante do “faz de conta”, déspota, catequista do caudilho, cuja incompetência genética tenta esconder sob a segurança psicológica que o estatuto de posição de dominância sobre o outro lhe dá.
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