António Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados (OA), abordou ontem os últimos acontecimentos do futebol português, defendendo que a previsível intervenção da Procuradoria-Geral da República (PGR) "pode clarificar a tenebrosa teia de interesses que domina os órgãos" da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Marinho Pinto foi mais longe, considerando que, em Portugal, "não há Justiça desportiva, há a lei do mais forte, vale tudo". E, acrescentou o bastonário da OA, a situação nem depende das pessoas que estão nos cargos. "Seja quem for que lá esteja, desde magistrados a outros juristas, não se pode falar em Justiça desportiva, mas sim em prevalência manifesta de interesses e de poderes", referiu Marinho Pinto. Por outro lado, O JOGO sabe que as partes interessadas (Liga, FC Porto e Boavista) ainda não foram notificadas pela FPF das decisões da última reunião do Conselho de Justiça. Algo que, porém, deve acontecer hoje.
O que não diria o Dr. Marinho Pinto se conhecesse "de perto" a prática da justiça militar?
As diferenças não pecam por defeito: E SEI O QUE DIGO E PORQUE O DIGO....
quarta-feira, 9 de julho de 2008
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